DIB Monodose 120 protocolos de IATF – Frete Grátis Sedex -  Zoetis

kit exclusivo agroline:

Protocolo Zoetis completo DIB para 120 animais. Envio grátis pelo Sedex.

Kit contendo:
 
Dib Progesterona 0,5g pacote com 10 implantes -  12 pacotes
Gonadiol 100ml Benzoato de estradiol – 3 unidades
Lutalyse Dinoprost trometamina 30ml – 10 unidades
Novormon Gonadotrofina Coriônica– 2 unidades
ECP Cipionato de estradiol 10ml -4 unidades            
Bainha Francesa IMV – 3 pacotes com 50 unidades cada.
 
 
Dib: dispositivo intravaginal 0,5g de progesterona. Indicado no programa de sincronização do cio e ovulação do cio em fêmeas bovinas.
Gonadiol Benzoato de estradiol: Solução oleosa injetável com 1mg de Benzoato de estradiol. Indicado na indução e sincronização de cios com dispositivos e implantes de progesterona.
Lutalyse Dinoprost trometamina: Indicado para controlar, com eficácia a sincronização do cio de vacas e éguas.
Novormon Gonadotrofina Coriônica: Indicado para indução da ovulação e superovulação em bovinos púberes e impúberes. Facilita o manejo da inseminação artificial e o transplante de embriões.
ECP Cipionato de Estradiol: Indicado para correção do Anestro em bovinos. Oferece todas as atividades funcionais das substâncias estrógenas naturais.
 
  Dúvidas ou informações, estamos à disposição pelo WhatsApp: (67) 33216-6800
 

inseminação artificial:

A inseminação artificial (IA) é uma importante ferramenta que propicia a rápida dispersão de genes superiores e a evolução genética dos rebanhos. Em rebanhos com menor aplicação de tecnologias reprodutivas, os principais desafios à expansão no uso da IA são a grande proporção de animais em Anestro no início da estação de monta e as dificuldades na detecção de cio. Os protocolos de IA em tempo fixo (IATF) permitem a inseminação de 100% das matrizes, sem necessidade da observação de cio e independentemente de estarem ou não ciclando. Além disso, há outros benefícios indiretos, como o manejo concentrado dos animais, a facilidade na organização da mão-de-obra na fazenda e a concentração dos partos nos momentos mais adequados do ano, resultando na desmama de bezerros mais pesados.
 
Através de fármacos administrados em momentos pré-definidos, os protocolos de IATF controlam três etapas principais do ciclo estral: a emergência da onda de crescimento folicular, a duração do corpo lúteo e o momento da ovulação.
Utilizam-se predominantemente protocolos à base de estradiol e progesterona (P4), em virtude da boa eficácia que apresentam nas diversas condições reprodutivas. A P4 é fornecida através de dispositivos de liberação controlada, geralmente intravaginais, contendo diferentes concentrações do princípio ativo, como, por exemplo, 1,9 g (CIDR®) e 1,0 g (DIB®).

DIB contendo 0,5 g de P4 têm a vantagem da praticidade, sendo uma boa opção em determinadas situações que requerem conveniência no uso.
 

passo a passo:

DIA 0: INÍCIO DO PROTOCOLO DE IATF

Dib Monodose Dose/Animal 1 unidade - Via de Aplicação Intravaginal
GONADIOL® Dose/Animal 2,0 mL - Via de Aplicação Intramuscular
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Planilha ou software para coleta dos dados; Aplicadores de CIDR® ou DIB®; Seringas de 3,0 mL; Agulhas 40x12 (rosa); Luvas de procedimento; Papel toalha; Solução desinfetante; Dois baldes.
 
No dia 0, fazer as anotações das informações dos animais sincronizados utilizando planilhas específicas ou softwares de coleta de dados.
As principais informações que devem ser coletadas são: número/nome do lote de manejo, mês do parto (no caso de vacas paridas), número da inseminação (ex: IATF1, IATF2 ou IATF3), horário de manejo, número, raça e categoria da matriz, ECC (escore de condição corporal) individual, nome do dispositivo utilizado e número de utilização do dispositivo.
 
DIA 0: APLICAÇÃO DE 2,0 mL DE GONADIOL® POR VIA INTRAMUSCULAR:
Aplicar o Gonadiol® no local correto. Pressionar o local da aplicação para evitar refluxo.


DIA 0: INSERÇÃO DO DIB® 0,5:
1 - Colocar o dispositivo no aplicador no momento em que será inserido;
Colocar o DIB® 0,5 no aplicador;
Pressionar as hastes do DIB® 0,5;
Empurrar o DIB® 0,5 para dentro do aplicador.
2 - Limpar a vulva com papel toalha;
Vulva limpa. Animal pronto para receber o aplicador.
3- Abrir a vulva de ambos os lados para introduzir o aplicador;
Abrir bem a vulva para receber o aplicador de DIB® 0,5.
4 - Empurrar o aplicador até o fundo da vagina, apertar o embolo e conferir se o dispositivo ficou bem posicionado (ponta do cabo voltada para baixo);

Introduzir o aplicador do DIB® 0,5;
Pressionar o êmbolo para liberar o CIDR® dentro da vagina;
Pressionar o êmbolo para liberar o CIDR®;
Puxar o aplicador para fora da vagina.

Atenção: Não deixar vários aplicadores montados. Montar um de cada vez de acordo com a entrada dos animais.



DIA 0: ANOTAÇÃO DO ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL (ECC)
Os ECC são notas dadas para cada animal, visando avaliar a condição corporal, que é um indicador da condição nutricional individual.
Essas notas vão de 1,0 a 5,0 com intervalo de 0,25, como por exemplo: 2,0; 2,25; 2,5; 2,75; 3,0 e assim sucessivamente. O ECC 1,0 é o animal que está sofrendo de desnutrição severa e o 5,0 é o animal em obesidade extrema. Vacas muito magras ou muito gordas tendem a apresentar índices reprodutivos inferiores.
 Para melhor avaliação, observamos a região das costelas, dorso, inserção da cauda e ossos da garupa (Íleos e Ísquios), como está na figura a seguir:


DIA 7: APLICAÇÃO DA PROSTAGLANDINA:

LUTALYSE® Dose/Animal 2,5 mL
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Seringas de 3,0 mL; Agulhas 40x12 (rosa); Luvas de procedimento.
LOCAL DE MANEJO: Tronco de contenção ou tronco coletivo.

Importante:
Começar o trabalho com os animais no mesmo horário que começou o manejo do dia 0 do protocolo.
No dia 7, conferir os números dos animais para saber se todos passaram no manejo e conferir se algum perdeu o dispositivo.
Se observar algum animal sem o cabo do DIB® na vulva, confira se o dispositivo está presente através da palpação retal.
Se o protocolo escolhido for o de 3 manejos, a aplicação do Lutalyse® deverá ser feita apenas no dia 9 do protocolo.
Se esse manejo for realizado no tronco coletivo, deixe os animais passarem calmamente dentro do tronco de contenção após a aplicação do Lutalyse®.
Esse manejo faz com que as vacas entrem mais facilmente no tronco para a inseminação que ocorrerá nos próximos dias.

DIA 7: APLICAÇÃO DE 2,5 mL DE LUTALYSE® POR VIA INTRAMUSCULAR
 

DIA 9: RETIRADA DO DISPOSITIVO

E.C.P: Dose/Animal 0,3 mL -  Via de Aplicação Intramuscular
NOVORMON® Dose/Animal 1,5 mL (Vacas Paridas) 1 mL* (Novilhas e Vacas Solteiras)  - Via de Aplicação Intramuscular


MATERIAIS NECESSÁRIOS: Seringas de 3 mL; Seringas de 10 mL ou agulha transferidora (para diluir o Novormon®); Agulhas 40x12 (rosa); Luvas de procedimento; Solução desinfetante; Dois baldes; Bastão marcador ou adesivo para detecção de cio.
LOCAL DE MANEJO: Tronco de contenção ou tronco coletivo.

Importante:
Começar a trabalhar os animais no mesmo horário que iniciou o manejo do dia 7 do protocolo. Conferir os números dos animais para saber se todos passaram no manejo e anotar se algum perdeu o dispositivo.
Se observar algum animal sem o cabo do DIB® na vulva, confira se o dispositivo está presente através da palpação retal.
Se o protocolo escolhido for o de 3 manejos, a aplicação do Lutalyse® deverá ser feita nesse momento, seguindo o procedimento apresentado na página 25.
Se esse manejo for realizado no tronco coletivo, deixe os animais passarem calmamente dentro do tronco de contenção após a aplicação dos hormônios.
Esse manejo faz com que as vacas entrem mais facilmente no tronco para a inseminação que ocorrerá nos próximos dias.
O Novormon® deve ser reconstituído no momento de sua utilização.

Importante: Se o Novormon® utilizado for o de 100mL, um pouco da fração líquida deve ser adicionada à fração liofilizada e fazer a mistura. Após a homogeneização, o líquido deverá retornar ao frasco de origem para que possa ser aplicado nos animais.

UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS PARA DETECÇÃO DE CIO:



RETIRADA DO DIB:



HIGIENIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS:



DIA 11: INSEMINAÇÃO (IATF):

MATERIAIS NECESSÁRIOS: Planilha ou software para coleta dos dados; Botijão de sêmen com nível adequado de nitrogênio; Sêmen; Aplicadores de sêmen; Bainhas; Pinça; Cortador de palheta, gilete ou tesoura; Descongeladores de sêmen; Termômetro; Luvas de inseminação; Papel toalha.
LOCAL DE MANEJO: Tronco de contenção.

Importante:
Começar a inseminação no mesmo horário que começou o manejo do dia 9 do protocolo.
No dia 11 (IATF), fazer as anotações das informações dos animais sincronizados, utilizando planilhas específicas ou softwares de coleta de dados.
As principais informações que devem ser coletadas no momento da IATF são: nome do touro que está sendo utilizado, partida do sêmen, nome da central que comercializou o sêmen, nome do inseminador e presença ou ausência de cio até o momento da IATF.

AVALIAÇÃO DO CIO DOS ANIMAIS:



Importante:
A manifestação de cio entre a retirada do dispositivo e o momento da IATF é um bom parâmetro para avaliar a eficiência dos protocolos.
Todas as vacas devem ser inseminadas, tendo ou não apresentado cio. As vacas que manifestam cio apresentam maiores taxas de prenhez, quando comparadas às vacas que não manifestam.
Quanto mais vacas manifestarem cio, maiores são as chances de termos melhores resultados.

APÓS A INSEMINAÇÃO (IATF):

Existem várias opções de manejo disponíveis e a decisão mais adequada fica a critério da fazenda e/ou médico-veterinário responsável, conforme os objetivos da propriedade.
As principais opções são: Fornecer MGA® entre o 13o e 18o dias após a IATF, com o objetivo de aumentar a taxa de prenhez (conferir na página 42);
Observar cio de retorno entre o 18o e 24o dias após a IATF;
Soltar touros para repasse 3 a 5 dias após a IATF;
Ressincronização tradicional no dia do diagnóstico de gestação (aproximadamente 30 dias após a IATF);
Ressincronização precoce (23 dias após a IATF); Ressincronização super precoce (14 dias após a IATF).

MANEJO DOS ANIMAIS DURANTE O PROTOCOLO:

O manejo dos animais, desde quando saem do pasto até seu retorno, deve ser calmo e com os cuidados básicos para a saúde e bem-estar do rebanho e das pessoas.
Todos os bezerros devem ser separados das vacas assim que chegarem ao curral.Desta maneira podemos evitar acidentes com os animais, além de facilitar o manejo.
A equipe de trabalho da fazenda deve estar treinada e ciente de que sua função é fator determinante para o sucesso dos protocolos de IATF.
Dessa maneira deve-se evitar:
Correrias;
Gritos;
Uso de ferrões e ferramentas que prejudicam a saúde física dos animais;
Transporte por longas distâncias.



SEPARANDO AS VACAS E OS BEZERROS:




A mão de obra é fator preponderante para o trabalho dos protocolos de IATF. A equipe da fazenda precisa estar engajada com os processos e ciente do seu papel e importância. Uma equipe bem treinada e engajada faz toda a diferença para que os resultados sejam cada vez melhores.


ESTRUTURA DAS FAZENDAS:

Para que uma fazenda esteja apta a trabalhar com os protocolos de IATF, é necessária uma estrutura básica adequada de currais, troncos de contenção, cercas, pastos, aguadas e cochos de sal.




 

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